Arquitetura parasita - 1º Orientação

 Nessa etapa foi feita uma maquete volumétrica do ambiente que vai receber o parasita, no meu caso foi o meu quarto. Para fins de representação fiz a volumetria dos 3 móveis principais do ambiente: mesa de estudos, cama e guarda roupa. 

Pensando na produção e viabilidade do parasita adicionei 3 elementos externos: o telhado de 1 água acima da janela do quarto, a marquise e a mureta do nível acima. Os três elementos podem ajudar a compor e sustentar a arquitetura parasita. 

A problematização do meu quarto já foi feita na postagem anterior. A relação de privacidade com a existência ou não da porta, com a janela grande que da uma boa visibilidade, porém como é no segundo andar e tem um telhado acima aumenta um pouco a privacidade. Adicionar elementos como a cortina ajudaram, em momentos de mais privacidade só fechar a cortina, caso queira mais ventilação e iluminação basta abrir. Outro ponto é a disposição dos cômodos, por mais que o cômodo seja de tamanho médio 9m² consigo rearranjar os cômodos principais da forma como quero. 

Um outro ponto que pretendo tratar nesse trabalho é o uso de um espaço mal utilizado que fica ao lado do quarto que fica do lado do meu, esse espaço foi destinado para uma futura ampliação que nunca vai acontecer, fica na esquina da casa, tem pouco mais de 1,5m² e é separado da marquise que rodeia a casa toda por um muro, ou seja, se o parasita sair da janela do meu quarto ele pode integrar os 3 quartos (que estão um ao lado do outro) e esse espaço inabitável. E além disso o parasita pode integrar o espaço urbano sendo também como um espaço para quem passa no passeio abaixo. Uso privado unido ao uso público.